Basta uma retrospectiva nas partidas de futebol, para perceber que time que joga bem no primeiro tempo, normalmente cai de produção na etapa final da partida. Este fato acontece porque desperta a resiliência de quem tem que redobrar esforços, para reverter as circunstâncias. Numa campanha eleitoral, está em segundo lugar nas pesquisas, paradoxalmente, acalenta e impulsiona a militância política de candidato.
Outro
aspecto no contexto do futebol, é que o intervalo acaba servindo para o técnico
“puxar a orelha” dos jogadores e os orientar para os acertos e estratégias
seguintes. Na política, os índices desfavoráveis de uma pesquisa, também acabam
funcionando para o candidato despertar sua coordenação e marketing, para exigir
mudanças e novas táticas de campanha.
No
time de futebol, o técnico é a mente que faz um resultado ser revertido e na
política, é o candidato que deve “puxar a orelha” dos coordenadores e
marqueteiros e os orientar para os acertos e estratégias seguintes. Essa
metáfora serve para despertar o “vulcão adormecido”, de quem nadou, nadou e não
deve “morrer na praia”!
E para a soberba do “Time que lidera a pesquisa”, é pertinente compreender que “Cautela e canja de galinha não faz mal a ninguém”, pois, assim como Itabuna nunca reelegeu Prefeito, é fato também que foram derrotados todos prefeituráveis que lideraram pesquisas há uma semana do dia D das eleições!
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