Na política e sobretudo no transcurso de uma eleição, o que mais se ver é o que incrédulos só enxergam quando são procurados em suas próprias residências, espaços públicos, festas, igrejas e locais de trabalhos: mortos, estes espertalhões mais vivos que vampiros e Frankenstein! Esses “viventes desmemoriados” passam 4 anos hibernados em seus covis e basta começar o despertar do primeiro dia do ano de eleição e logo eles aparecem com soluções para todos os problemas do eleitorado!
Os
“mortos” que “andavam” ocupados demais para aparecerem, passam a perambular por
ruas que eles só visitam quando estão pretendendo se beneficiar da ingenuidade
e mercantilismo de lideranças da periferia e de eleitores, que não possuem
consciência e discernimento de que “voto não tem preço, tem consequência”! Por
exemplo, o voto dado para empresário de trios elétricos, servirá para pagar com
dinheiro público, combustíveis para carretas privadas, enquanto ambulâncias não
transportam enfermos por falta de gasolina!
O
voto dado, ou vendido para prefeiturável corrupto, servirá para o ajudar a ser
Fraterno com parentes e aderentes e os enriquecer com os recursos da Prefeitura,
que faltarão para adquirir medicamentos, equipamentos e contratações de médicos
para os postos de saúde; e para compra compra de mansões, fazendas, carrões e
bens materiais para amantes e seus familiares. Além de retribuir com o erário,
o suporte dos empresários, fazendeiros e burgueses, que o ajudaram com os “lobos
guarás”, com os quais pagaram apoios e votos.
Outra consequência do voto vendido, ou dado por alienação, ignorância e peleguismo, é a formação de Quadrilhas (Fraternos, Gênesis...), que dominarão setores importante da Prefeitura (Licitação, Recursos Humanos...) e poderão resultar naquilo que o país passou a conhecer como o vexame do “Um bilhão eu fico”! Votar contra quem já foi preso por furtar mais de 200 milhões de reais dos cofres públicos municipais, é uma questão de dever moral, ética, seriedade, honestidade e bom senso.
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