O gato a que se refere a manchete deste nosso artigo, não possui nenhuma conotação de beleza estética do gênero masculino e nem tão pouco ao mamífero carnívoro da família dos felídeos, muito popular como animal de estimação. E sim, aquele que furta e se apodera do que não lhe pertence; ladrão. Pessoa que ganha dinheiro de maneira ilegal, geralmente causando prejuízos a alguém; trambiqueiro, vigarista e este é fácil identificar entre aqueles que estão apoiando o prefeiturável Fabrício Pancadinha (SD).
Para quem ainda tem dúvida sobre a quem nos referimos,
a resposta exata tem nome, sobrenome e apelido: Geraldo Simões (Cabeça de
Pitu)! Embora o dito cujo não seja gato por ser feio e nem miar (mas late e
relincha, quando não quer enganar-se como quadrúpede), pode-se facilmente ser
identificado como gatuno, pois fraudou, furtou e roubou em todos órgãos público
que administrou. Todavia, ter sido traquino por onde conseguiu por suas garras
de ave de rapina e gatuno, não é tão preocupante quanto o que pode estar por
vir!
Esse temor se fundamenta na fragilidade de decisões e conduta do prefeiturável Pancadinha, que na eventualidade improvável de ser eleito prefeito e se deixar ser influenciado pelo extraordinário poder de persuasão, enganação e convencimento do Geraldo Cabeça de Pitu, transformar o gatuno ex-petista em secretário municipal da Fazenda. E colocar o dito cujo, para cuidar dos cofres da Prefeitura, é igual a nomear raposa para tomar conta do galinheiro!
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Comente no blog do Val Cabral.