"O mal por si só se destrói", é uma expressão que sugere que o mal, em sua própria natureza, leva à sua própria destruição. Ela implica que ações malignas ou negativas, eventualmente resultarão em consequências negativas para aqueles que as praticam. E a história do político moribundo, Geraldo Simões Cabeça de Pitu), é uma demonstração fidedigna do quanto esta frase tem fundamento!
"O mal por si só se destrói", baseia-se na crença de que o universo possui uma ordem moral intrínseca, onde o mal é contraproducente e autodestrutivo. A ideia é que, ao praticar o mal, uma pessoa está semeando as sementes de sua própria ruína. E isto é o que se percebe em Geraldo Cabeça de Pitu, quando se sabe o quanto suas ações, ingratidões, mau-caratismo, traições e desonestidade o prejudicaram.
Ao agir de maneira negativa, Geraldo Cabeça de Pitu sempre esteve, indiretamente, condenando a si mesmo. O comportamento egoísta, egocêntrico, nascisista e calhorda, não prevaleceu sobre tudo o que podia fazê-los conquistar de muito maior do que esteve sob seu domínio e ele acabou por se autodestruir. A "Justiça dos homens" não o aprisionou, mas a justiça popular prevaleceu e hoje ele colhe as consequências de suas ações.
Geraldo Cabeça de Pitu é síntese de como uma lei de causa e efeito, onde geram consequências negativas para nós mesmos. Se não agisse sempre com tanta malandragem e conduta trapaceira, ele atualmente já deveria está em seu segundo mandato de senador e com perspectiva promissora de brevemente se tornar governador.
Mas ele preferiu permanecer serviçal do cão-tinhoso e se contentar com as migalhas de tudo o que poderia está possuindo. Por tudo isto, Geraldo Cabeça de Pitu, é um homem mau, que fez tanta maldade com quem deveria fazer o bem, que nos faz lembrar dele como a personalização do mal que por si só se destrói!
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