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31 de julho de 2024

A NOVIDADE DA INELEGIBILIDADE DE ROBÉRIO, QUE TODOS JÁ SABIAM!

Há um histórico sombrio sob condenações e descondenações envolvendo o traquino Robério Oliveira!

      Não há mal que sempre dure, nem mentiras que nunca sejam desmascaradas. Isto significa em Eunápolis, que seu ex-prefeito Robério Oliveira (PSD), deveria aceitar a realidade como ela é e que nada na política é permanente, seja a vitória ou a derrota. O dito cujo tentou de todo custo ser prefeiturável, mas "deu com os burros n'água, com a decisão judicial sobre sua impossibilidade de registrar candidatura.

A publicação de uma certidão no site do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), sustenta que Robério Oliveira não está quite com a Justiça Eleitoral, em razão de “multa eleitoral e suspensão de direitos políticos (improbidade administrativa), com consequência de não poder exercer o voto, ou regularizar sua situação eleitoral enquanto durar o impedimento”. 

A suposta candidatura de Robério, foi realizada com festa pirotécnica no último dia 6, com participações do presidente do PSD e senador, Otto Alencar, do também senador Ângelo Coronel (PSD), do presidente da Assembleia Legislativa da Bahia, Adolfo Menezes (PSD), e do vice-governador Geraldo Jr. (MDB).

Entre as acusações contra Robério existe a de utilizar indevidamente recursos públicos para fins de autopromoção em publicidade governamental, que o fez ser condenado a pena de três anos e três meses de reclusão. A decisão foi proferida pela 1ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça que, analisando ações penais apresentadas pelo Núcleo de Investigação de Crimes Atribuídos a Prefeitos (CAP), do Ministério Público estadual, também condenou o gestor à perda do mandato eletivo e o tornou inelegível.

Robério também é apontado em investigações da Polícia Federal, de ser um dos líderes da Quadrilha dos Fraternos, que furtou mais de 200 milhões de reais dos cofres públicos municipais e de ter abastecidos trios de sua propriedade particular, com combustíveis pagos pelo erário da Prefeitura de Eunápolis; e para não permanecer preso, o dito cujo teve que pagar 100 mil reais por um habeas corpus!

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