As artes e a cultura são muito mais que conceitos, expressões e ações em uma gestão pública. Elas são propulsoras de aceitação, ou rejeição da imagem de um governo. Quando elas não são bem operadas, acabam contribuindo para o desgaste politico de seus administradores. É isto o que está acontecendo em Itabuna.
Nunca na história da existência da Fundação Itabunense de Cultura e Cidadania (Ficc), houve um presidente tão desqualificado, desorganizado e mal avaliado, quanto o atal dirigente do órgão, Clodoaldo Rebouças (Clô). Há quase unanimidade de ojeriza popular ao dito cujo e este fato implica em rejeição ao Prefeito, Augusto Castro (PSD).
Tanto, que projeções sinalizam perda de mais de 5 mil votos na campanha de reeleição do prefeito Augusto, em decorrência do desastre administrativo que tem sido Clô à frente da Ficc. A Ficc está a mais de 3 anos com sua própria sede aos escombros; a Sala Zélia e a Casa de Jorge Amado sem funcionamento desde a posse de Aldo no comando da autarquia, que só serve para realizar shows e patacoadas!
Com Clô na Ficc, Augusto ver equidistante a classe de artistas e a cidade perde sua identidade cultural de referência regional de eventos tradicionais do São João e São Pedro; de grandes festivais de artes e produções culturais. Este fato afasta um populoso seguimento importante e formador de opinião, da campanha em que Augsto Castro busca se tornar o primeiro Prefeito reeleito na história de Itabuna.
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