Prefeitura Itabuna

19 de junho de 2024

AS IMPLICAÇÕES DE UM ADULTÉRIO PARA PREFEITURÁVEL QUE BUSCA FIDELIDADE DO ELEITOR!

Quem não é fiel à própria esposa e mãe dos seus filhos, jamais será com quem não dorme e acorda!

Ninguém é eleito Prefeito, sem primeiro demonstrar fidelidade aos seus princípios morais e compromissos de proteção às famílias. Políticos possuem dever de proteger bebês, mães solteiras, mulheres grávidas e vulneráveis. Um prefeiturável casado, que engravida uma amante, demonstra descompromisso com os valores éticos, sérios, sociais, humanitários e Cristãos.

Um prefeiturável casado e pai de filhos, que engravida uma amante, não é digno de merecer a confiança da população, principalmente das pessoas religiosas, conservadoras e que possuem consciência do quanto essa negligência é devastadora para a normalidade e felicidade de um lar. Adultério é o que existe de mais nocivo para uma família constituída e forjada nos ensinamentos Bíblicos!

O adultério é um ato terrível. Porque é um pecado praticado por duas pessoas não é possível escondê-lo por muito tempo dos olhares de terceiros. No adultério estão envolvidas oito violações do código moral de Deus.

O adultério é pecado contra a própria mulher e violação dos votos matrimoniais. É um embuste contra a esposa e um ato de traição contra outro ser humano que depositou confiança. 

O adúltero negligenciou contra a própria amante. Embora ela seja parte da infidelidade, foi a iniciativa do homem que a provocou. No princípio de uma relação adúltera existe a oportunidade de escapar à série de conseqüências desastrosas que o ato irá provocar. Falta de discernimento nesse instante fatal leva ao erro de adultério e arrasta contigo outro ser humano.

O adúltero também errou contra os próprios filhos. Quando o ato é descoberto e exposto à luz resulta na destruição do equilíbrio familiar, na confiança dos filhos nos pais. Magoa aqueles para quem era um modelo moral, mesmo para outros familiares e amigos.

Os conselhos que o adúltero deu em matéria de fidelidade à vida familiar são lembrados. Os filhos olham agora para o pai adúltero como um mentiroso, falso e traidor. O respeito que tinham é destruído e em muitos casos essa infidelidade vai afetá-los psicológica, moral e espiritualmente.

O adúltero comprometeu seu respeito pela vida e despedaçou a fibra moral e fez com que muitas pessoas vejam a sociedade onde vive, como um ambiente de corrupção e mentira. Destrói por completo a harmonia da vida familiar. Seus próprios familiares vão voltar-lhe as costas, pois não podem mais ter confiança em suas ações, especialmente se tiverem que sofrer parte das conseqüências do adultério, como seja, tomar conta dos filhos em sofrimento.

O adultero político negligenciou contra os seus próprios eleitores e apoiadores. A confiança que tinham nele desaparecerá. No seu lugar será instalada a suspeita, o ressentimento e a vergonha da presença dele no seu meio. Se consideram o matrimônio sagrado, quando o adultero chega, eles pensarão: "atraiçoou a própria esposa, os filhos inocentes, parentes e a nós. Quem será a próxima vítima? 

O prefeiturável adúltero negligenciou contra a sociedade. Se sabe que para se viver numa sociedade equilibrada, é importante respeitar o código moral bíblico. Isto é, fazer aos outros o que quer que te façam a ti (Mateus 7:12). Enquanto o sujeito era fiel à mulher não desejava que ela adulterasse contra ele.

O sujeito casou com dentro do princípio moral que todos nós temos que obedecer. O fato é que ninguém casa com o desejo de praticar tal ato. Assim, a sociedade em que vivemos é afetada pelo adultério e muito sofrimento é causado a espectadores inocentes.

O prefeiturável que pratica adultério, comete um grave erro contra o próprio Deus. O matrimônio é uma união sagrada, no sentido em que é uma instituição ordenada por Deus na Bíblia. Por causa da dureza do coração do homem há certos casos justificáveis de divórcio, mas não existe no código divino uma única sentença para justificar o adultério.

Está escrito: NÃO ADULTERARÁS. É um mandamento muito claro. Violar este mandamento é pecar abertamente contra Deus Omnipotente que ordenou o casamento e proibiu o adultério. As conseqüências desta desobediência são terríveis: INFERNO! A Bíblia nomeia nas suas páginas aqueles que não entrarão no reino de Deus e o adúltero faz parte da lista.

Jesus perdoou a mulher adúltera mas onde se escondeu o homem que a levou a pecar? A agitação causada pelo adultério é como poderosa onda que avança e destrói. No caso do rei David destruiu uma nação. No caso de um homem anônimo causa injúria a muitas pessoas anônimas, esposa, filhos, parentes, amigos e até àqueles que ainda não nasceram.

O princípio universal de conduta moral, isto é, que somos livres para escolher, mas depois somos responsáveis pelos resultados das nossas escolhas, é também aplicado ao adultério. O adúltero diz que o homem é dirigido por fortes emoções físicas impossíveis de controlar. Deus ordena que não cometas adultério. É uma poderosa ordenança. A escolha é obedecer a ordem divina, ou obedecer as emoções físicas. 

Se todos nós vivêssemos numa sociedade onde todos adulteravam uns contra os outros, a vida familiar não existiria porque todos praticavam a mentira, a desonestidade e a ofensa e a vida seria insuportável. Ninguém acreditaria no seu próximo e os filhos pagariam um preço terrível pelas nossas traições. Nesse tipo de sociedade, onde toda a gente seria desleal e mentirosa, o amor e o bem não poderiam florescer. Significaria auto destruição como nos dias de Noé.

O adultério é terrível porque cria circunstâncias e conseqüências que não podem ser alteradas e magoa muitas vítimas inocentes. Qual é então a razão porque um homem comete adultério? Um homem está inclinado e disposto a infligir angústia e sofrimento à sua esposa, aos seus filhos e outros, e a violar importante princípio moral contra ele próprio simplesmente porque inclina o seu ouvido e obedece à sugestão de satanás.

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