A teoria do Cão que não quer largar o osso, é o que a gente percebe está acontecendo com o corrupto ex-vice-líder-nacional do PT, Geraldo Simões (Cabeça de Pitu). Pode parecer complexo, o porque de Geraldo não ter mais o poder que já teve, não se resignar com a insignificância a que está submetido atualmente.
Largar o osso, se
trata de abrir mão de alguma coisa, isto é, não estamos falando dos laços
afetivos, mas sim do que esses laços proporcionavam, "prestigio, social e
status". E Geraldo Cabeça de Pitu ainda se considera a “única fonte de água
do deserto”. Parece desconhecer os fatos e estes o desfavorecem.
Geraldo que não
tem votos nem para ser eleito vereador, perdeu o controle do partido que
mantinha como sua propriedade privada, para um vereador (Manoel Porfírio) com
idade inferior a que possui seu primogênito (Thiago Feitosa). Sua estapafúrdia
pretensão de continuar sendo dono do PT de Itabuna, também perdeu em instâncias
diretivas do PT Estadual e Nacional.
Pessoas como Geraldo Cabeça de Pitu, são muito apegadas ao poder e são comparadas a "cão que não larga o osso", não se contenta em viver sua própria vida, quer viver a vida que já teve e não tem mais; e que jamais poderá recuperar.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Comente no blog do Val Cabral.