ILHÉUS E SEUS TRÊS PREFEITURÁVEIS NEM TÃO DERADEIROS

Augustão, Rezende e Marisi, são prefeituráveis com perspectivas de protagonizarem surpresas eleitorais, que deixarão muitas pessoas perplexas!

As discursões sobre prefeituráveis nos círculos políticos, redes sociais e imprensa de Ilhéus, parecem restringir a concorrência envolvendo apenas os nomes de Bento Lima (PSD), Jabes Ribeiro (PP), Bebeto Galvão (PSB), Valderico Júnior (UB) e Adélia Pinheiro (PT). Mas o fato é que existem mais três candidaturas majoritárias e elas não podem ser menosprezadas, ou consideradas coadjuvantes e não competitivas.

Coronel Rezende (PL), Augustão (PDT) e Makrisi (Psol), são políticos experientes, resilientes e inteligentes o suficiente, para não brincar de ser candidatos. Eles estão participando das atuais eleições, porque se consideram importantes (e são), no debate sobre todas as questões relacionadas aos interesses de uma Ilhéus maior, melhor e mais desenvolvida. Requerem que todos nós sejamos mais atenciosos em seus pronunciamentos e comprometimentos.

Os três pertencem aos quadros de filiados de legendas ideológicas, históricas e com tradição na política. Coronel Rezende do PL, é única alternativa dos eleitores bolsonaristas, antipetistas e anticomunistas e está num contexto ideológico de um contingente eleitoral, que pode ser despertado e integrado à campanha do candidato do ex-presidente Jair Bolsonaro, que deverá oxigenar a candidatura de Rezende, com sua presença em Ilhéus, antes do término dessas eleições.

O ex-vereador Makrisi Angeli esteve 18 anos militando no PT e no final de fevereiro deste ano, saiu do partido para assinar sua filiação ao PSOL, por onde é pré-candidato a prefeito de Ilhéus. O ex-petista militou na juventude católica, em conselhos municipais, como o de Saúde, no Sindicato dos Servidores do Poder Judiciário da Bahia (Sinpojud) e pode convergir o eleitorado de esquerda e extrema esquerda, cujo adeptos não são poucos entre os ilheenses.

Já vereador Augustão, é outro que também deixou o PT, para ser pré-candidato a prefeito. O ex-petista selou sua filiação ao PDT no início do último mês de março, aproveitando a janela partidária, para mudar de legenda sem perder o mandato. Augustão tem protagonizado um mandato combativo, proativo e está num partido com tradição e referência de boas votações em eleições ilheenses. As pesquisas revelam, que ele tem crescido na aceitação popular.

Portanto, Corone Rezende, Makrisi e Augustão, não são prefeituráveis em Ilhéus, para apenas expor seus posicionamentos partidários, ideológicos e políticos; nem tão pouco pavimentarem seus nomes para caminhadas de futuras candidaturas aos cargos de deputados estaduais e federais. São sérios, éticos e determinados a protagonizarem surpresas no fnal das contagens de votos, no próximo dia 6 de outubros!