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9 de maio de 2024

AS ARTES E A CULTURA QUE NÃO DEIXAVAM O BARCO AFUNDAR

Na época de Roberto José no comando da Ficc, o mar estava revolto e o clima era de intempéries e insatisfações generalizadas, mas Roberto José soube conduzir o barco da Ficc sob controle e orgulho do povo!

O setor da Prefeitura responsável pelas artes e cultura, é um dos mais preponderantes, para gerar dividendos de boa imagem para a administração. Quando as artes e a cultura estão em processo contínuo de incrementação, gera um sentimento de pertencimento entre seus protagonistas, que provoca desdobramento de aceitação do governo, ainda que este esteja sendo mal avaliado pela maioria da população.

O maior exemplo deste fato, é que o então prefeito Claudevane Leite, estava submetido à condição de extrema rejeição popular (tanto que não ousou ser candidato à reeleição), que acabou tendo nas artes e na cultura, sua maior contribuição pata atenuação do desgaste do governo em geral. A Ficc no desastroso governo de Vane, foi um dos raríssimos setores, que teve padrão de excelência em gestão pública.

À frente da Ficc estava Roberto José, com seu jeito hábil de administrar o setor das artes e da cultura e não via nenhum artistas na cidade, que não elogiasse o desempenho administrativo dele. Além do seu resultado admirável de gestor, havia também sua boa sinergia, empatia e compadrio com a população. O governo de Vane era muito ruim, mas a Ficc recompensava com a aceitação de uma classe ligada diretamente aos formadores de opinião. A Ficc fez Vane ser menos ruim!

A Ficc era sinônimo de satisfação popular. Itabuna era referência de atividades artísticas e culturais. Havia até curso de violino na periferia, para jovens carentes e os equipamentos do setor eram motivos de orgulho para quem queria uma cidade bonita, alegre e referência estadual de artes e cultura. A sede da Ficc era bela; a Casa de Jorge Amado era símbolo de respeito à cultura e a Sala Zélia Lessa, era geradora constante de espetáculos e incentivo às artes.

A Ficc era Festivais de dança, teatro, música, gastronomia, artesanato; havia banda sinfônica e de fanfarra. A Capoeira era movimentada na cidade e estimulada. A direção da Ficc era aplaudida onde quer que estivesse em público e o itabunense se orgulhava da Ficc que tinha. A Ficc hoje está sob controle desastroso, impopular e lastimável de um comando necrófilo, que usa e abusa de um cadáver em estado de putrefação!

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