Eleição é palco dos espetáculos protagonizados por muitos espertalhões da política, onde a hipocrisia, mentiras e enganações, são causas das posteriores ingratidões, decepções e traições. Este é o período em que borboletas não se revelam lagartas que são, numa inversão do ciclo natural de uma metamorfose, recorrente em todas as práticas de cooptação de apoio e votos.
Nossa cidade vive momento de ópera-bufa, com uma suposta candidata a prefeita, que repentinamente, passou a usar tênis, andar por ruas de bairros da periferia, viajar pela cidade em ônibus coletivo, beber cerveja em bares de "ponta de rua", dançar arrocha com bêbados desdentados, maltrapilhos e fétidos. Práticas sórdidas e maquiavélicas da "velha política", que busca vencer à qualquer custo!
Mas a mascara cairá em função do que alerta o provérbio: "não há mal que sempre dure, nem bem que nunca se acabe" e parafraseando uma afirmação atribuída a Abraham Lincoln, "A dita cuja pode enganar uma pessoa por muito tempo; algumas por algum tempo; mas não conseguirá enganar todas por todo o tempo"!
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