Vereador de primeiro mandato e mais jovem componente da Câmara Municipal de Itabuna, Israel Cardoso cometeu quatro erros colossais, que estão comprometendo suas possibilidades de ser reeleito. Talvez suas incorreções tenham sido causadas por sua imaturidade, ingenuidade e inexperiência política, mas o fato é que Israel vacilou demasiadamente e em política, até se flexibiliza a não acertar muito, mas é imperdoável errar bastante!
O primeiro grave erro de Israel Cardoso, foi se desfiliar do Agir, partido pelo qual foi eleito em 2020, cuja perspectiva era o reeleger entre os dois prováveis vitoriosos nessas eleições de 2024. É notória a capacidade do Pastor Elias Fernandes fazer o Agir ter sucesso eleitoral em Itabuna.
O segundo grande erro de Israel, foi se filiar ao Podemos, capitaneado por uma direção desacreditada e desqualificada, para promover o engrandecimento do partido. E pior foi não ter controle sobre o Podemos. Ele teria que presidir a agremiação, mas entrou nela sendo soldado de um capitão sem exército e sem controle da tropa!
O terceiro erro de Israel foi ter saído do grupo politico do Prefeito Augusto Castro, que o oxigenava com cargos comissionados para parentes e aderentes, com salários de marajás e maranis. As chances dele ser reeleito seriam, vertiginosamente, maiores no Podemos (Ainda que sob comando desqualificado), que no PMN.
O quarto erro de Israel foi se filiar ao oposicionista PMN, com premissa de ter que superar as perspectivas de votações expressivas, que deverão obter seus atuais correligionários Oto Matos e Som Gomes. E apoiar um prefeiturável equidistante do perfil do seu eleitorado conservador. Essa negligência o submete à vulnerabilidade de cair sob pequenas pancadas e grande desilusões!
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