Dias atrás eu escrevi e publiquei um artigo intitulado “Macaco não olha para o rabo”, quando expus com bastante clareza, o insidioso plano que Geraldo Simões financiou com dinheiro público, de buscar na Amazônia e disseminar a vassoura-de-bruxa nas roças de cacau aqui no Sul da Bahia.
A operação chamada Cruzeiro do Sul”, desvendou que o fungo da vassoura-de-bruxa era amarrado nos pés de cacau em várias fazendas, num rastro em forma de cruz, causando um rastro de empobrecimento, falências e queda acintuosa da produção de 400 mil, para apenas 70 mil toneladas de cacau.
Algumas pessoas, eu acho que desavisadas, me dizem: Puxa, Val, você é muito duro com Geraldo Simões. Então tá. Quer dizer que um indivíduo que é capaz de colocar em prática um plano diabólico e monstruoso de destruir a economia de toda uma região, merece estar aí, lépido e fagueiro, tentando voltar à vida pública impunemente, como se nada tivesse na sua história que o deveria condenar por conduta tão espúria?!
Então, já que querem que eu explique ainda mais o porque o chamo de Cabeça de Pitu, como se fosse pouco o que ele fez, eu vou escrever, semanalmente, as atrocidades cometidas por esta figura malfadada, para ver se, enfim, cai a ficha e vocês vão ver e dizer se eu tenho ou não razão.
Para melhor exemplificar minhas razões, para chamar Geraldo de Cabeça de Pitu, basta conhecer a história política do sul da Bahia e sua orfandade histórica de lideranças; e não duvidar que ele hoje seria senador reeleito, com perspectiva promissora de em breve se tornar governador, caso não fosse tão ingrato, traidor, cínico, mentirosos, mal-caráter, enganador e corrupto.
O próximo episódio será a história real e verdadeira do tratamento que o Cabeça de Pitu deu a Ubaldo Dantas quando, este ingenuamente, num gesto de grandeza e humildade, aceitou ser seu vice-prefeito, para ajudar na eleição e continuar batalhando pelo desenvolvendo de Itabuna. Quanta maldade foi cometida. Me aguardem...
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