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6 de fevereiro de 2024

OS PRODUTORES RURAIS SÓ TEM O "INVASÃO ZERO", PARA BARRAR OS CRIMES DO MST E SEUS ASSECLAS

Os produtores rurais de alimentos e criadores de animais para abate, estão sendo vítimas indefesas de criminosos sustentados e protegidos pelos tribunais de "Justiça" e partidos de esquerda!

Produtores rurais são fundamentais para homens e mulheres do campo e das cidades. Famílias inteiras cuidam, são cuidadas, sustentam e se sustentam da terra. Com os recursos das fazendas, essas famílias desenvolvem a lavoura e equipam suas propriedades. E quando tudo está em ritmo acelerado de prosperidade e felicidade, surgem os parasitas, inúteis e criminosos do MST e os as expulsam, roubam, destroem e queimam seus pertences.

Estes fatos são desdenhados por ministros do STF e deputados federais, que nunca enxergaram a covardia, terrorismo e violência das invasões do MST aos prédios do STF e do Congresso Nacional, embora tenham prendido e condenado octogenários, que também invadiram esses mesmos na ópera-bufa do 8 de janeiro em Brasília.

O fato é que parte importante do arsenal bélico e raivoso da quadrilha petista está vivo, resistente e atuante. É integrada, entre vários outros, por Foro de São Paulo (FSP), Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem-Terra (MST), Central Única dos Trabalhadores (CUT), pelo pouco conhecido Foro Mundial Social e por índios rastafaris, loiros e barbudos!

O MST teve origem na década de 1980, defendendo que a expansão da fronteira agrícola, os megaprojetos e a mecanização da agricultura contribuiriam para eliminar as pequenas e médias unidades de produção e concentrar a propriedade da terra.

Com o advento do PT, das Comunidades Eclesiais de Base e da Teologia da Libertação, permitindo ao religioso cursar pontifícias universidades e mais livremente, viver o mundano e adotar o marxismo como ideologia, cresceram as pastorais e, entre elas, a Comissão Pastoral da Terra (CPT), apoiando a organização e conscientização do trabalhador rural sob uma perspectiva predadora e “socialista radical”.

Afirmam as lideranças do MST que a reforma agrária, democratizando o acesso à terra e produzindo alimentos, é a forma efetiva para a realização de um projeto popular, visando à solução dos problemas nacionais.

“Sem reforma agrária não haverá democracia”; “desde cedo, conhecemos o atraso, a raiva e a violência do latifúndio. Uma ira que ceifou a vida de mais de mil trabalhadores e defensores da reforma agrária nos últimos dez anos”, repetem seus líderes.

Entre os objetivos do MST, encontram-se os de desapropriar latifúndios em posse das multinacionais e todos aqueles que estiverem improdutivos, assim como a definição de uma área máxima para a propriedade rural. O MST é contra projetos de colonização (como os realizados na Amazônia) e defende a autonomia das tribos indígenas, sendo contra a revisão de suas terras. O MST prega a cobrança do Imposto Territorial Rural, destinado à reforma agrária.

No Brasil, o PT, por meio da Coordenação dos Movimentos Sociais (CMS), integra os movimentos sociais mais fortes do país, entre eles o MST, com a finalidade de enquadrar as massas (o povo, e não só a militância) e empregá-las, dentro da “agitação e propaganda”, quando necessário.

O MST participa, também, de articulações e organizações que buscam transformar o que chamam de “realidade”. Têm, também, uma série de representações no exterior. Internacionalmente, congrega os movimentos sociais do campo atuantes nos cinco continentes.

O Brasil de hoje e de Lula e seus serviçais,  de certa forma, vive arremedo de democracia, na qual a lei existe só para constar, e não para ser aplicada. A lei servindo de moldura para a baderna, e nenhuma sanção. Os princípios democráticos violados, e a demagogia, como negociação, calando a lei. É a falência da lei e a desmoralização da autoridade.

É esse o caldo de cultura no qual a desordem campeia, a impunidade é tida como certa, a autoridade é fraca e omissa, e a Justiça, distante, lerda e inoperante. Caldo de cultura para o surgimento e crescimento de movimentos sociais e populares como o MST, que tanta violência e crimes vem cometendo, há anos, contra a agricultura e o agricultor, impunemente, sob a capa de uma ONG, sustentada pelo dinheiro vindo do estrangeiro e, não surpreendentemente, dos governos brasileiros do PT.

Os sem-terra tinham como prioridade a conquista da terra. Hoje, elas são educação e conscientização política dos militantes e líderes; conhecimentos para entender a conjuntura política, econômica e social; e conhecimento técnico. Dispõem de mais de 2.000 escolas públicas construídas em assentamentos e acampamentos; 200 mil crianças, adolescentes, jovens e adultos como alunos; 50 mil adultos alfabetizados; 2.000 estudantes em cursos técnicos e superiores; mais de cem cursos superiores em parceria com universidades públicas. O MST está em 25 Estados com 350 mil familiais assentadas e 130 mil acampadas.

Todos os integrantes sabem cantar o hino da Internacional Socialista, do MST e têm bandeira vermelha própria. Estão formando, sob o paciente olhar de nossas autoridades, o futuro Exército Comunista de Libertação Nacional. O Exército de Stédile! Objetivo condizente com as ações do traidor Lula, criador e integrante do Foro de São Paulo, que tem como finalidade a consolidação de uma América Latina comunista.

Por tudo isto, viva o Movimento INVASÃO ZERO, ainda que seja com "corretivos" na cabeça de quem acha que tem direito de invadir fazendas, com ações de terrorismo, vandalismo, covardia, assassinatos, roubos, incendios e destruição de propriedade alheia!

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