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21 de fevereiro de 2024

O SILÊNCIO PERDIDO POR LULA E JERÔNIMO

Mulas relincham e jumentos latem, quando o povo faz das urnas eleitorais, berços para animais irracionais!

Duas coisas indicam estupidez elevada ao cúmulo do absurdo: calar-se quando é preciso falar, e falar quando é preciso calar-se. Dois grandes líderes petistas perderam uma excelente oportunidade de ficarem em silêncio nestes últimos dias. Lula declarou que Israel faz em Gaza, o que Hitler fez contra os judeus e o governador Jerônimo Rodrigues, defendeu a aprovação em massa de estudantes da rede estadual, mesmo que não tenham atendido aos critérios curriculares.

Ambos fizeram declarações desastrosas e que revelam os quanto o país e a Bahia está "entregues as baratas", com governantes ignorantes e descompromissados com o bom senso no que se pronunciam. Mas falaram o que creem e aí está o que deve ser nossa maior preocupação, pois falam o que fazem e exigem que concordemos. Os Judeus estão estarrecidos e até o petista e comunista sindicato dos professores, disse ser inadmissível que o próprio governador trate a educação com tamanho desprezo.

Em agenda oficial, Jerônimo chegou a dizer que “quando se reprova, é a escola que está reprovada”. "Eu fico muito triste como governador e como professor quando eu vejo professoras e professores reprovando alunos. Não pode ser um professor, um educador que tenha que dizer no final do ano, você está reprovado”, diz o petista num vídeo que circula nas redes sociais.

O fato por trás da fala infeliz do governador Jerônimo, está a situação decadente da educação na Bahia, que amarga a penúltima posição no ranking do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb), na aprendizagem de português e matemática. Antes de chegar ao posto de governador, Jerônimo foi secretário estadual de educação.

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