Talvez por perceber que muitas pessoas teimam em gritar Barrabás e são venais, a Justiça Eleitoral não quererá repetir o gesto covarde e injusto de Pôncio Pilatos, Herodes e Caifás, que em época de pouco mais de dois mil anos atrás, quando lavaram as mãos para a decisão inadiável de proferir a sentença condenatória contra a impunidade de um ladrão e condenação de um inocente.
A Justiça justa, legalista, independente e insenta da influência dos pelegos de toga, tem dever de impedir a volta da Quadrilha dos Fraternos ao comando dos cofres públicos eunapolitanos, que num passado recente, houvera furtado mais de 200 milhões de reais dos recursos municipais!
Permitir que migalhas da fortuna furtada do erário por Robério e seus comparsas das Quadrilhas Gênesis e Fraternos, possam resultar em "Moedas de César" para bancar "Gritos de Barrabás" e condenação da lisura pública e pessoas inocentes ao cárcere do empobrecimento, desemprego, fome e muitas outras mazelas, é algo tão absurdo e inimaginável, que preferimos crer, que nossos magistrados compreendem o jurista Rui Barbosa: "...De tanto ver agigantarem-se os poderes nas mãos dos maus, o homem chega a desanimar-se da virtude, a rir-se da honra e a ter vergonha de ser honesto"!
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