O corrupto, enganador, traidor e cínico ex-prefeito Geraldo Simões (PT), conhecido como nocivo ao erário e reconhecido pelo apelido de "Cabeça de Pitu", carrega consigo uma mochila sobrecarregada de "malas sem alças", que patavinas funcionam como cabos eleitorais e formadores de opinião. São mequetrefes da política e da comunicação, que juntos não conseguem metade dos votos necessários para eleger um só vereador em Itabuna.
Entre os maiores militantes de Geraldo Cabeça de Pitu, para sua suposta candidatura para prefeito em 2024, estão o destrambelhado Pedro Eliodório, que nas eleições de 2020 obteve insignificantes 193 votos majoritários e o pirotécnico Lúcio Vieira, que para deputado federal, saiu das urnas eleitorais dos itabunenses em 2018, com irrisórios 47 votos. O colunista Marcos Wence não convence e o jornalista Bené, se tem um só voto, é porque no dia da eleição não brigará consigo mesmo!
Mas essa ópera-bufa não chega a ser a maior complicadora para Geraldo Cabeça de Pitu, voltar a ser eleito a qualquer cargo público em Itabuna e na Bahia, pois seu mais terminante fator de perdas eleitorais e desmoronamento político, está em seu mau-caratismo e patologia de cleptomania. Carlhorda contumaz, Geraldo Cabeça de Pitu não consegue mais enganar ninguém e só tem apoio de pelegos, trouxas e alienados; e obcecado por corrupção, não há quem queira o nomear para cargos de confiança nos governos petistas da Bahia e do Brasil.
Geraldo Cabeça de Pitu, atualmente não é senador reeleito e promissor futuro candidato a governador, porque sempre foi ingrato, traidor, hipócrita, cínico, mentiroso, enganador, falso e ladrão de dinheiro público. Isto fez ele definhar na politica e viver atualmente de mentiras sob prisma de quem mentiu tanto para todos, que está vivendo o tempo todo mentindo para si mesmo!
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