Temos ouvido muita gente na imprensa e redes sociais, falarem sobre o legado político e eleitoral do falecido ex-prefeito Fernando Gomes (Cuma) e os despautérios são hilários e surreais. O fato é que a herança do dito cujo está restrita aos bens materiais, biográficos e pecuniários, pois votos nem o próprio já os possuía, pois antes de falecer saiu da eleição em que tentou ser reeleito, com um terço da votação obtida por seu sucessor e atual gestor, Augusto Castro (PSD).
Não há quem tenha herdado votos de "Cuma", simplesmente porque Fernando Gomes já não os possuía em quantidade suficiente para ser reeleito, ou eleito prefeito. Consequentemente o que há é "ouro de tolo", tão real quanto a necessidade de uso hoje de uma ficha telefânica de "orelhão", ou "máquina de datilograia"! 2024 terá a primeira eleição desde 1977 sem a participação de Fernando Gomes, falecido em 2022. O passado passou para o poder que somente existe na mente de quem sonha, sonhos que são apenas sonhos!
O fato é que não existe poder de influência e "votos feranandistas" na viúva Sandra Neilma; no sobrinho Dinailton Oliveira, na escudeira Maria Alice, no ex-vice Fernando Vita, ou em nenhum dos seus filhos, irmãos e sobrinhos. O que restou de legado eleitoral de Fernando Gomes, foi sepultado com ele e as atuais circunstâncias revelam que inexistem condições favoráveis a inversão dessa realidade.
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