A "VELHA RAPOSA" DE NOVO COM A "VELHA POLÍTICA", TENTARÁ ENGANAR O POVO!
Nos últimos anos temos ouvido e visto de forma bem presente no dia a termologia "nova política", daí surge de tempos em tempos principalmente em pré-campanha eleitoral. Portanto o verdadeiro significado pode estar camuflado, ou seja, atrás de alguns interesses por parte dos prováveis e pretensos candidatos (as) que usam como slogan "renovação" e "pela renovação" e até "por um sangue novo na política", enfim são vários utilizados no momento da caça ao voto.
A nova política tende a atender tanto os interesses do candidato quanto ao do eleitor. De certo modo tende a beneficiar o eleitor, a nova política é, antes de tudo, um novo comportamento. Ela gera expectativa que vem associada a relação a quem ele destina o voto. Pois para o eleitor que aprimorou o conceito de nova política, que logo pode vir agregado a um novo ente no campo da política, passa a gerar novas perspectivas e por tão batido nas pré-campanhas, pois, a campanha propriamente dita foi bastante reduzida o tempo.
Contudo a nova política gera esperança, crença nas pessoas de bem recém engajadas no campo da política. Assim "a maior parte dos eleitores acredita que há mais pessoas honestas do que desonestas e, para tanto, é necessário estabelecer novos critérios de seleção dos representantes a serem eleitos O fato é que o eleitor não confia nos políticos, mas quer confiar em uma pessoa nova que ainda não tenha sido eleito, e quer depositar seu voto nela, outro fator relevante é que esse novo agente político não esteja associado às velhas práticas políticas, o que vem sendo tratado como a velha política por eleitores e pelos próprios candidatos novatos, a fim de beneficiar-se e diferenciar-se dos demais políticos.
É prática os políticos fazerem conchavos, visando o seu próprio interesse e de seu grupo, e que na sua maioria não cumprem o prometido, e não reconhecem mais seu eleitor quando são eleitos. Honestidade, transparência e simplicidade, independem do grau de instrução para que essas características sejam afloradas. Essas são algumas das virtudes que o político carece possuir. Alguns pouco se importam com interesses que visem o bem comum, a defesa dos valores familiares, bem estar social e luta pela coletividade. Pressupõe que o novo político deve ter a simplicidade de um vendedor, agregar valor ao cliente, disposto a ouvir e acatar sugestões e atende às suas necessidades quando é solicitado, não somente em período de campanha eleitoral.
Não é difícil supor que o desejo do eleitor é simples, muito simples: quer votar em quem sabe o que fazer e faz o certo! Resumindo: a nova política pressupõe um candidato honesto, que cumpra o prometido, que tenha capacidade (sabe o que precisa ser feito), tenha transparência nas suas ações e que não se corrompa. Principalmente já na pré-campanha quando muitos se apresentam como o salvador da pátria e a solução para todos os problemas. É sabido que as necessidades de uma cidade e/ou bairro são presentes no dia a dia do cidadão, a falta de implementação de políticas públicas nos variados segmentos como cultura, educação, saúde, segurança e social, que são urgentes para o bem estar social.
É importante não ser genérico aos temas que movem uma sociedade, os candidatos a vereadores e prefeitos carecem conhecer qual o verdadeiro papel de ambos, o que é responsabilidade do legislador e do executor. Infelizmente temos visto uma falta de preparo muito grande aos pretensos, embaralhando a si próprio e até ao eleitor que em alguns casos não observam de quem é o papel. É muito importante que o agente político saibam as responsabilidades, dos poderes legislativo, executivo e judiciário, pois, são independentes e possuem características e funções totalmente diferentes, mesmo sendo interligados e pela necessidade de dialogarem, importante sempre visando o bem comum do cidadão e cidadãs em conformidade com a Constituição Federal de 1988 que é a carta magna de nosso país.
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