Vocês já imaginaram esta cena? Você chegar perto de um cavalo e dar um bom dia para ele? Isto seria vergonhoso se acontecesse diante de uma plateia. Com certeza, todas as pessoas iriam olhar para você com um semblante de surpresa, de estranhamento e pensariam que estão diante de uma pessoa com problemas mentais e emocionais.
Talvez seja neste sentido que o ditado “quem fala demais dá bom dia ao cavalo” nos convida a pensar. Outra leitura que podemos fazer sobre ele é a ideia de quem fala demais é aquela pessoa que fala o que não deve ser dito, no momento inoportuno e para a pessoa errada.
Um bom exemplo de “quem fala demais dá bom dia ao cavalo”, está no político ser suplente de vereador e depois de substituir o titular, aue assumira um cargo executivo sob licença, achar que pode esbravejar e se conduzir em conformidade seu próprio discernimento político. Uma pessoa nessa situação, não pode se rebelar e nem se comportar, como se nunca houvesse a possibilidade do titular se desagradar e voltar a reassumir o cargo.
As consequências desta atitude podem ser desastrosas e entre elas está a de ter perdido a oportunidade de permanecer como vereador. Qualquer semelhança com o que houvera manifestado e protestado Diego Pitanga, que resultaram em insatisfações de Manoel Porfírio e que o fizeram voltar a ser vereador, não terá sido mera coincidência!
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