Em encontro acontecido neste final de semana passado, os ânimos ficaram exaustados entre um alvoraçado deputado estadual de bairro de periferia e um empresário limpador de cagadas alheias, motivado por um pedido de explicação que o empresário fizera ao parlamentar, sobre sua falta de cumprimento de um acordo que houvera dele apoiar uma determinada candidatura a prefeito em 2024, caso o dito cujo não disputasse consigo o mesmo voto para a Assembleia em 2022; fato que fez o outro ser candidato ao Congresso Nacional.
Com expressões chulas e não publicáveis; intervenções de "bombeiros", babalorixás e os cambaus; com esforços descomunais, histerias de prepostos descontrolados e afoitos de ambos os lados; com intimidações e ameaças de revelações de vida pregressa escamoteada por fumaça, macumba e pederastia; com insinuações maliciosas de contratos escusos e sob cortina de tráfico de influência, masoquismo e sadomasoquismo, os cantos e desencantos quase não impediram chutes, socos e esticões de cabelos!
O fato é que faltou apenas um empurrãozinho para ambos darem um passo à beira do precipício e ficarem expostos ao achincalhamento público, pois políticos não podem ter conduta abrutalhada, desavergonhada e escandalosa. Faltou ao "deputado honrar a palavra" e sobrou no empresário o despautério da insensatez. Ambos perderam a oportunidade de não estarem na vasta lista que abunda de políticos inconsequentes e impertinentes!
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