Não há dúvida que exista uma sinergia enorme e uma estreita conduta de corporativismo entre bandidos do colarinho branco e eles só se confrontam quando um mexe nos espaços, interesses e recursos do outro! Corruptos são unidos e indissociáveis, quando roubam juntos e não se roubam. Este fato explica o apoio que Geddel Vieira está franqueando ao traquino Geraldo Cabeça de Pitu.
O "Homem das malas de 51 milhões de reais" "não dá prego em estopa" e jamais apoiaria um gângster, se este não se comprometesse consigo, em acordos escusos, sórdidos, maquiavélicos e inconfessáveis. Geddel Vieira apoiar Geraldo Cabeça de Pitu, não surpreende ninguém e nem causa perplexidade a quem sabe o quanto ambos são farinha ruim do mesmo saco e banana podre do mesmo cacho!
Mas há um adágio que nos acalenta nessa ópera-bufa do estrume do MDB misturado ao esterco do PT: “O mal por si se destrói”; que nos remete à ideia de que o homem mau será destruído pelas consequências das suas próprias maldades e que a maldade é autodestrutiva e que, eventualmente, aqueles que fazem o mal acabam por colher os resultados negativos de suas maldades!
A história mostra que gente assim, não tem mais moral, para permanecer enganando incautos, pois a moral não é como bumerangue que pode ser recuperado, mas como pedras atiradas por um estilingue. Depois que saem do ponto de partida, não tem mais volta.
Portanto, pústulas como Geraldo Cabeça de Pitu e Geddel das malas de 51 milhões de reais furtados do erário, não possuem mais influência e capacidade para ludibriar novamente os baianos. O que fizeram de mal será sempre lembrado pelo eleitorado. Estão moribundos, embora ajam sorrateiramente, para tentar nos fazer acreditar que seus pulsos aindam pulsam!
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