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24 de setembro de 2023

O CAMALEÃO BENEVOLENTE DO DIRIGENTE DEMENTE!

O destrambelhado Lúcio Vieira de Geddel, é o atual ídolo de Bené, que amanhã poderá estar endeusando Augusto, ou Issac, Azevedo, Chico, Guinho, ou quem o jabazear!

O destrambelhado e aloprado jornalista, radialista, aposentado e bacharelato Ederivaldo Benedito, ou simplesmente "Bené", é uma daquelas personalidades folclóricas, irrequietas e enigmáticas, que fazem de Itabuna uma cidade cosmopolita em seu perfil de ópera-bufa e quase não ter precedente em gente absurdamente indecifrável!

O conhecido conselho "Faça o que eu digo, mas não faça o que eu faço" deve ter sido inventado por Bené. Devemos dar exemplos pelas nossas atitudes e pelo que fazemos. Quem tem atitudes que não mereçam servir de exemplos, não é digno de dar conselhos. E Bené é a "cereja do bolo" neste contexto!

O que Bené fala não se escreve e nem serve de exemplo de coerência, pertinência e inteligência. Isto porque ele é tal qual um camaleão, que para defender seus interesses, muda de cor. Mesmo mudando de azul para vermelho, sua alma é sempre a mesma. Continua camaleão, sem nenhuma alteração de comportamento e de natureza.

Tal como camaleão, Bené não mudam de alma. Não muda o comportamento, a prática e a ideologia política. Busca sua acomodação e sobrevivência na densa e selvagem mata da política e imprensa de itabunense. Ou melhor, na densa e selvagem prática de clientelismo e fisiologismo da política sulbaiana.

Para Bené, tudo é possível e tudo é feito para que não se perca jabá. Ou, pelo menos, para que não se afaste tanto dele. É assim e continuará sendo. Não se trata de uma visão pessimista sobre a conduta de Bené, mas é algo que tenho constatado e vivenciado nas últimas décadas.

Bené foi rejeitado em seu pedido de assessorar as campanhas de João Roma e Bolsonaro na eleição passada e só por isso não se transformou numa agente da militância xiita do bolsonarismo. Atualmente ele concorre com Marcos Wense a coordenação da campanha do corrupto e neo emedebista Geraldo Cabeça de Pitu.

Para Bené, ser bolsonarista, lulista, direitista, ou esquerdista, tem tanta relevância quanto "30 moedas de César"! Para ele gritar Barrabás, ou negar Cristo, é como trocar seis por meia dúzia. E assim ele segue sua trajetória de mequetrefe e insolente na política e na imprensa!

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