As más e boas línguas esbravejam nos quatro cantos e pontos cardeais da cidade, que a maioria absoluta dos vereadores não fala nada sobre demandas populares; não ouve o clamor do povo, contra problemas que o infernizam a vida e nem enxerga o quanto há necessidade deles trabalharem para Itabuna ser melhor, maior e mais humanizada.
Há controvérsias neste contexto, pois existem bons e maus servidores em todos seguimentos da sociedade. Assim como existem vereadores inúteis, medíocres e parasitas, também existem pessoas assim na saúde, educação, comércio e todos os setores em que pessoas mandam, desmandam e são mandadas e desmandadas. Sempre há quem é bom e ruim em órgãos públicos e privados.
Numa Câmara Municipal não poderia ser diferente. Todavia, o conceito da cidade ter vereador mudo, surdo e cego, é algo tão subjetivo quanto inverosímil. Não há como comprovar se determinado vereador está, ou não, correspondendo às expectativas de quem o ajudou a ser eleito.
Mas Itabuna, foge à regra, pois o Conselho de ética da Câmara Municipal fez a cidade ter o vereador Danilo da Nova Itabuna, como a mais absoluta e inquestionável comprovação do parlamentar que passará três meses sem poder ver, ouvir e falar sobre qualquer assunto na tribuna daquela casa legislativa.
Danilo está punido por comparar a Primeira Dama Andrea Castro a uma cachorra. Pela decisão, o vereador teve as prerrogativas relativas as sessões suspensas por 90 dias. E ainda terá que se retratar com a esposa do Prefeito Augusto Castro.
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