Se houvesse na Justiça baiana, seriedade e celeridade nos processos e consequentes sentenças condenatórias, o petista corrupto e ex-prefeito de Itabuna, Geraldo Simões (Cabeça de Pitu) jamais ousaria se anunciar como prefeiturável e se envergonharia de pretender compadrio com o traquino Geddel Vieira Lima (MDB).
Outro fator que deveria servir de discernimento para o dito cujo, é o que ele saiu moribundo da eleição municipal de 2022, quando não conseguiu nem 15% dos votos obtidos pelo prefeito eleito, Augusto Castro (PSD). Dos 5.600 votos por sua chapa majoritária, Geraldo deve excluir mais de 3.000 votos dos comunistas e dos que vieram dos demais partidos coligados ao PT.
Geraldo Cabeça de Pitu vive hoje, de alguns mequetrefes venais da imprensa e de uns poucos esfomeados, desempregados e malandros, que se locupletam das migalhas desperdiçadas por ele. Não há nenhum partido, ou liderança decente, séria, ética e honesta o apoiando. Nem PCdoB e Partido Verde, que integram a Federação petista, querem saber de conversa com Geraldo!
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