Há uma forte tendência das próximas eleições em Itabuna, terem o mínimo de quatro prefeituráveis competitivos e todos com grande possibilidades de vitória. O atual Prefeito, Augusto Castro (PSD) enfrenta a realidade da cidade nunca reeleger prefeito e a dificuldade de exonerar colaboradores (Ficc e Saúde), que estão atrapalhando seu bom desempenho de gestão. Além de carregar consigo, o estigma dos itabunenses serem aversos ao petismo e comunismo, que estão encrustados em sua campanha de reeleição.
O PL de Chico França (ou Mangabeira), necessita de uma candidatura de prefeito para fortalecer o bolsonarismo para as eleições de 2026 no região sulbaiana; O União Brasil do vice-prefeito Enderson Guinho (ou Pancadinha), precisa ter prefeiturável para consolidar a acachapante votação anti-petista em Itabuna; os Republicanos do médico Isaac Nery (ou Azevedo) não podem abrir mão de uma candidatura majoritária, para fomentar o voto de legenda para seus candidatos ao cargo de vereador e aí já temos atualmente, três fortes candidaturas para prefeito em Itabuna.
Não havendo unificação dos prefeituráveis de oposição em uma só candidatura, o favorecimento será para Augusto Castro, que acabará se beneficiando da pulverização dos eleitores que o rejeitam. A divisão do eleitorado contrário a permanência do PSD no comando da Prefeitura, é o que pior pode acontecer para PL, União Brasil e Republicanos. Ou esses três partidos se unem com suas diferenças, ou todos fracassarão na igualdade de uma só derrota e assim contribuirão para Augusto estar na história política de Itabuna, como o pioneiro em reeleição de prefeito!
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