Augusto Castro assiste brigas de vaidades para saber quem será o vice de quem (até dele mesmo), para entrar na disputa!
O prefeito de Itabuna Augusto Castro (PSD) acredita que pode atrair para sua campanha da reeleição de 12 a 13 partidos, formando uma coligação com um invejável tempo no horário eleitoral.
O que se comenta nos bastidores, longe dos holofotes e do povão de Deus, é que o chefe do Executivo já tem nove legendas apoiando o segundo mandato. O próximo passo do augustianismo é atrair o Podemos, cuja comissão provisória vai ficar sob o comando do major Fábio, que ainda continua mais conhecido como capitão Fábio, ex-candidato a prefeito de Itabuna.
O militar deve ser convidado a assumir uma secretaria no governo municipal. Até as freiras do convento das Carmelitas sabem que na política não existe almoço de graça, como diz a sabedoria popular.
Além do importante tempo no "palanque" eletrônico, uma coligação com muitos partidos passa para uma parcela significativa do eleitorado que o candidato está forte. No caso do alcaide de plantão, que o tabu da reeleição será quebrado.
Uma boa coligação é importante, mas não é motivo de euforia, de alimentar o discurso do "já ganhou". Quem assim pensar, enveredar por esse caminho, pode ter uma desagradável surpresa.
Concluo dizendo que os dois principais pontos que atraem as agremiações partidárias para uma determinada coligação são a ocupação de cargos no centro administrativo e a posição do prefeiturável nas pesquisas de intenções de voto.
*PS (1)* - Não consta na previsão do prefeito Augusto Castro, de ter 12 a 13 partidos apoiando sua legítima pretensão de permanecer por mais quatro anos no comando do cobiçado centro administrativo Firmino Alves, o PT, PCdoB e PV, agremiações partidárias que compõem a federação *Brasil da Esperança*.
*PS (2)* - O bafafá envolvendo os vermelhos e verdes está muito longe de chegar a um consenso. E o pior é que o pega-pega tende a ficar mais acirrado com a proximidade do pleito de 2024. O impasse, pelo andar da carruagem, será resolvido de cima para baixo, na base do manda quem pode, obedece quem tem juízo. Por Marcos Wense.
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