O programa de escola cívico-militar, criado no Governo Bolsonaro, foi encerrado na semana passada pela gestão Lula. Na Bahia, somente a cidade de Feira de Santana manteve a instituição de ensino. A secretária de educação da Bahia, a itabunense, Adélia Pinheiro, disse que o encerramento do programa de escola cívico-militar, pelo Ministério da Educação (MEC), fazia parte do papel da pasta em “assegurar a legislação vigente”.
Questionada sobre a medida ser uma forma de direcionar exclusivamente os militares para órgãos do exército, Adélia apontou que somente o Ministro da Educação, Camilo Santana poderia se pronunciar sobre o assunto.
Após a extinção do Programa de Escolas Cívico-Militares (Pecim) pelo Ministério da Educação, os estados começaram a se posicionar sobre a continuidade ou não do modelo escolar criado pelo ex-presidente Jair Bolsonaro.
No Brasil, existem essencialmente três modelos de escolas: as públicas, as militares, as cívico-militares, além das particulares. Elas diferem entre si principalmente em relação ao financiamento, forma de ingresso, gestão e na proposta didático-pedagógica.
Entre os benefícios apresentados do modelo cívico-militar estão a adesão e o incentivo dos pais de estudantes com procura além da oferta de vagas disponibilizadas, a melhoria da infraestrutura escolar, tanto na parte de investimento como na manutenção de instalações com a participação de estudantes.
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