O período era da Prefeitura sob "controle" do "Prefeito" Vane do Renascer e as condições eram deprimentes em quase todos setores da gestão. As insatisfações implicavam em índices acachapantes de rejeição popular. E o governo era muito ruim e achincalhado com a pejorativa alcunha de TALENTO, com separação silábica: TÁ LEN TO! Isto porque tudo era muito demorado para decidir, ordenar e realizar.
O Santo e o profano disputavam a hegemonia no comando da administração, já que havia uma dicotomia com os evangélicos Otto Matos e Marcos Cerqueira, em constante cabo de guerra contra o vice-prefeito, Wenceslau Jr e demais comunistas. Era algo tal qual guerra sem santidade de alta patente e clero!
Era um "deus nos acuda", com obras inacabadas, abandonadas e desmoronáveis; Saúde e Educação em estado de letargia, estradas vicinais em condições intransitáveis, patrulha mecânica da prefeitura aos frangalhos, servidores comissionados subutilizados e uma opinião pública perplexa, sem compreender o ma
niqueísmo a que estava submetido Vane do Renascer.
Mas nem tudo era fúnebre no governo Vane do Renascer: Roberto José fez da Fundação Itabunense de Cultura e Cidadania (Ficc), um exemplo de gestão com padrão de excelência e suas ações impulsionaram as artes e a cultura com eventos, projetos; valorização e descobertas de talentos locais. Roberto José fez da Ficc algo similar a uma ilha no meio de mar revolto e uma tábua de salvação no Titanic de um prefeito, que não se esforçou para renascer!
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Comente no blog do Val Cabral.