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14 de maio de 2023

O VEXAME DO MAIOR "LANTERNINHA" EM ITABUNA

Alfredo Melo foi protagonista do maior vexame eleitoral da história entre todos prefeituráveis em Itabuna: obteve em 2020 (164 votos), menos de um terço dos votos do vereador eleito com menor votação naquela eleição: Kaiá da Saúde (569 votos).

Qual foi o maior vexame na história das votações dos prefeituráveis em Itabuna? Essa é uma indagação fácil de ter resposta rápida, pois o campeão de votação muito abaixo do que se poderia esperar de pequena e insignificante, concorreu nas eleições de pouco mais de dois anos atrás: Alfredo Melo (Partido Verde): 164 votos. 164 votos são muito mais abaixo da metade da votação mínima, para eleger o vereador menos votado em Itabuna.

Nunca nenhum outro candidato a prefeito de Itabuna, havia obtido uma votação tão ínfima, inexpressiva e vergonhosa. E o vexame ultrapassou os limites do ponderável, porque na mesma eleição, Alfredo esteve todos os dias na programação eleitoral de rádio e televisão do PV, enquanto o prefeiturável do nanico Partido UP (Unidade Popular pelo Socialismo), Pedro Eliodoro, que não teve uma só inserção no horário do TRE, saiu do pleito com o votação superior ao "verdista": 193.

Considerando o fato do vice-prefeito na chapa majoritária do PV, Joelson do Itabrás, ser um cidadão simpático, extrovertido, carismático e proativo na sociedade itabunense, se pode concluir que sua contribuição para a votação deve ter sido maior e então a suspeita é que Alfredo não tenha conseguido nem metade dos "seus" 162 votos!

Para ser eleito prefeito em 2020, Alfredo Melo precisou ter mais que os 40.868 votos obtidos pelo candidato eleito, Augusto Castro (PSD). Mas, "lanterninha", ele só conseguiu 164. Com a votação como prefeiturável, Alfredo Melo teve menos de um terço dos votos obtidos pelo vereador eleito, menos votado naquela mesma eleição: Kaiá da Saúde, 569 votos!

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