O "fogo" do vice-prefeito, Wanderson Barros estava com labaredas estratosféricas, para queimar o direito da Prefeita Cordélia Torres (UB) cumprir seus primeiros 4 anos de mandato. Mas ele não contava com a orquestra dos vereadores legalistas, que acabaram o fazendo "dançar"!
Outro fator preponderante para o fracasso do Plano do Golpe do vice, foi a intervenção da Justiça para que devaneios, conto da carochinha e conversa pra boi dormir, não resultassem em prevalência da política sobre as leis, que existem para garantir integridade do prazo de validade de um mandato eletivo.
Não é porque vereadores se desgostam de uma Prefeita séria, ética e honesta, que ela deva ser afastada do cargo, para o qual foi eleita pela maioria dos eleitores e eleitoras. Se o vice que ser prefeito, que seja eleito pela vontade dos eunapolitanos e não por birra, insatisfações e chiliques de vereadores.
Não é porque vereadores estão contrariados porque a Prefeita contrariou seus interesses pessoais e inconfessáveis, que a Câmara Municipal pode se achar no direito de afastá-la, pois somente a Justiça possui essa prerrogativa e assim mesmo, se fundamentando em motivos legais para tanto.
Na tentativa de golpe contra a primeira mulher eleita prefeita no município de Eunápolis, o vice perdeu sob condição de politico, pois nem todos vereadores são seus subservientes e perdeu também em sua função de operador do direito, pois advogado nunca deve querer fazer prevalecer suas ambições sobre as leis das eleições.
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