Um homem de 22 anos, suspeito de ter vazado fotos da autópsia da cantora Marília Mendonça, foi preso nesta segunda-feira, 17, em Brasília, pela Delegacia Especial de Repressão aos Crimes Cibernéticos (DRCC) da Polícia Civil do Distrito Federal.
Ele teria divulgado as imagens, mas não teria sido o autor do vazamento no Instituto Médico Legal. Segundo as investigações, ele também teria espalhado imagens similares sobre Gabriel Diniz, morto em 2019, e Cristiano Araújo, morto em 2015.
A prisão foi realizada durante a operação Fenrir em Santa Maria. A Polícia ainda investiga como criminosos tiveram acesso ao conteúdo, considerado confidencial, e se há um esquema organizado para o vazamento de laudos de celebridades.
Segundo o advogado da família de Marília, as imagens vazaram de um inquérito policial ao qual poucas pessoas têm acesso. A expectativa é que responsáveis pelo vazamento sejam identificados nos próximos dias.
Previsto no artigo 212 do Código Penal Brasileiro, a condenação pelo crime de Vilipêndio a cadáver pode resultar em punição de um a três anos de reclusão, e pagamento de multa.
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