Uma sociedade é aperfeiçoada e engrandecida, por seus protagonistas do desenvolvimento humano e neste contexto, é dever do governo prover seu povo de melhores condições de qualidade de vida; motivar e apoiar iniciativas, que possam ser promovidas pelas organizações não governamentais, ou pessoas abnegadas pelo cuidar de gente e assim compartilhar, fomentar e patrocinar iniciativas sociais, esportivas, educacionais, urbanas e rurais.
Todavia, não é isto o que tem acontecido no Município de Potiraguá. O prefeito Jorge Cheles, tem negligenciado em seu dever de "Comandante de uma embarcação à deriva" e não está sabendo se comportar com a humildade e necessidade de liderar ações que possam "tapar buracos", nas ruas esburacadas, mal iluminadas, fétidas; postos médicos sem médicos, medicamentos e equipamentos; assistência social inacessível para famílias carentes.
A estupidez na condução da gestão municipal, tem submetido o prefeito Jorge Cheles à condição de indigência de exames psiquiátricos, pois somente um completo descontrole em suas faculdades mentais, poderá explicar sua aporrinhação e perseguição sistemática, contra o jovem ativista social, Matheus Caldas, que tanto tem contribuído com suas ações filantrópicas, para ajudar Potiraguá em sua condição de cidade humanizada.
Matheus Caldas tem promovido cursos, palestras e diversas atividades sociais, educacionais e esportivas, beneficiando famílias carentes e principalmente crianças e jovens, com doações de cestas básicas, kits escolares, consultas e exames médicos gratuitos; doações de óculos de grau e tudo isto sem contar com apoio da Prefeitura, que é quem deveria estar realizando essas ações.
Talvez pelo fato de Matheus Caldas pertencer ao grupo oposicionista, liderado pelo prefeiturável de oposição, Maurício Portugal; do deputada estadual Raimundinho da JR e está desenvolvendo ações que deveriam ser realizadas por sua administração (política sórdida e maquiavélica de não fazer e nem querer que alguém faça, o que é dever da Prefeitura fazer), é que faz o prefeito Jorge Charles negar espaços públicos para realizações das atividades sociais e humanitárias, promovidas por Matheus Caldas.
Essa conduta do prefeito é mesquinha, repreensível e prejudicial ao povo de Potiraguá. E não deverá ficar sem manifestações de protesto e resposta de indignação nas urnas eletrônicas eleitorais; cujo impacto será tão estrondoso e implacável, quanto a voz altiva, ativa e denunciadora de Matheus Caldas na Câmara dos Vereadores!
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