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17 de abril de 2023

O "INVASÃO ZERO" NÃO DEVE AMARELAR!

Da porteira pra fora, é ônibus, ou caminhão... da porteira pra dentro o transporte é camburão, ou rabecão!

    Embora reconheçamos o Movimento Invasão Zero, como a maior força política sulbaiana de todos os tempos, é necessário que o enfrentamento contra os agressivos invasores de fazendas, através da organização criminosa e denominada de MST, não seja apenas por intervenções policiais, políticas e judiciais!

"Dai a César, o que é de César" e "Olho por olho", são atribuição que se fazem necessárias, para que "cada qual fique no seu quadrado" e violência nunca se deve combater com flores, numa guerra contra criminosos! Para cada faca, cem facões; para cada facão, cem revólveres e para cada potestade do mal, cem guerreiros do apocalipse do MST e seus comparsas!

É preciso endurecer, mas sem jamais ter ternura contra criminosos. Invasores de terras, devem ser rechaçados, como são todos bandidos que invadem estabelecimentos comerciais e residenciais nas zonas urbanas. Depois de cada porteira de fazendas, o diálogo contra criminosos, é o uso da linguagem que eles conhecem: primeiro o trabucão, depois o rabecão!

Portanto, o Movimento Invasão Zero não deve esperar por intervenções políticas, governamentais, policiais, ou judiciais. Elas demoram bastante, causam prejuízos quase iguais aos provocados pelos invasores; são inconfiáveis, omissos, ou comprometidos com os criminosos do MST.

Parafraseando Geraldo Vandré, em sua canção “Pra Não Dizer que Não Falei das Flores”, mais conhecida pelo primeiro verso ("Caminhando e cantando...),  devemos permanecer com denúncias contra a violência no campo, a favor da justiça e legalidade da reforma agrária e demarcação das terras indígenas.

"Há soldados armados, amados ou não”, é um hino à resistência, que deve nos motivar sempre: “Vem, vamos embora, que esperar não é saber, quem sabe faz a hora, não espera acontecer”.

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