A função de apresentador de programa de rádio, exige compromisso com a verdade e isto é que gera credibilidade. O ouvinte que permanece dando audiência a quem não se comporta com decência, imparcialidade e honestidade no exercício da profissão, não passa de cabo eleitoral e militante partidário e ideológico, que se sente carente de informações que o fortaleçam em suas atividades de discussões, disputas, apostas, pirraças e intrigas.
O controle de emissoras de rádio por políticos é uma afronta ao direito à comunicação das ilegalidade praticadas. E se faz necessário deixa claro, que há um dever estatal de impedir a oligarquização do regime democrático no rádio, de combater a oligopolização da comunicação e fomentar o pluralismo na mídia, destacando a importância de preservar o dissenso na radiodifusão.
O que mequetrefe como Jota Batista pratica na rádio pertencente ao corrupto ex-prefeito de Eunápolis, Robério Oliveira, é uma "clara burla à Constituição", configurando um grave desvio de finalidade e prejudicando a pluralidade e diversidade na comunicação. Jota priva ouvintes de elogiarem feitos de adversários de Robério, usando e abusando de dispensamento de tempo, para quem participa do programa, elogiando, mentindo, ou endeusando seu patrão.
Ouvir Jota é testemunhar o que há de maior exacerbação de bajulação e endeusamento de bandidos do colarinho branco e esta faceta é constrangedora e dispensável, para ouvintes com conduta compromissada com ética, seriedade, honestidade e verdade na imprensa.
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