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3 de março de 2023

BAHIA É CAMPEÃ DE HOMICÍDIOS, DE NOVO

Homicídios em fevereiro aumentaram 66,67% em Itabuna

Depois da liberação da compra de armas e outras medidas tomadas pelo presidente Jair Bolsonaro, o Brasil teve quedas seguidas de homicídios, fechando 2022 com o menor número de assassinatos desde que a estatística começou a ser feita, em 2007, ou seja, num período de 15 anos.

Mesmo assim, em alguns estados, quase todos comandados pelo PT na última década, a situação continua ruim. Em 2022, mais uma vez a Bahia foi o estado com mais crimes violentos do país, segundo o Monitor da Violência, feito com informações oficiais dos governos estaduais.

A Bahia registrou um massacre, nada menos que 5.124 homicídios, com média de 427 baianos mortos todo mês. O número do estado governado pelo PT há 16 anos é 50% maior que o do segundo colocado, Pernambuco, que teve 3.420 e também é governado pela esquerda há 10 anos.

Dono da maior população do país, São Paulo registrou 3.316 mortes e o Rio de Janeiro, tido como violento, 3.141. Apesar de a Bahia abrigar 5,9% da população brasileira, ela é responsável por 12,5% de todos os homicídios do país, que somou 40.804. São Paulo, com 20% da população, é responsável por 8%.

O mês mais violento na Bahia em 2022 foi março, quando 498 baianos perderam a vida por falta de segurança. O menos pior foi julho, com 380 homicídios. O número de mortes subiu 0,5% em relação a 2021 e a taxa baiana é uma das maiores do mundo, 34,4 para cada grupo de 100 mil habitantes.

O secretário-geral do União Brasil, ACM Neto, ressaltou que os números são "alarmantes", e que é preciso uma reação imediata do Governo do Estado. "Comparando, por exemplo, com a Guerra da Ucrânia, foram assassinadas, por habitante, um número maior de pessoas na Bahia do que na própria guerra".

"E essa é a sensação, esse é o sentimento que as pessoas têm no dia a dia do nosso estado. Do aumento da insegurança, de que a violência se aproxima da sua família". Neto questionou ainda o PT, que está na gestão da Bahia há 17 anos e ainda não conseguiu criar ações efetivas de combate à criminalidade.

"O governador criticou a imprensa porque divulgou dados e fatos sobre a violência em nosso estado. Nós esperamos outro tipo de postura do governador. Ao invés de querer encobrir o que está acontecendo, é preciso ação, é preciso reação, é preciso imediata atividade do Estado para enfrentar o crime". (A Região).

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