O PT da Bahia está com cara e carranca. Rui Costa é o cara e Jaques Wagner é o carranca. Isto porque quem hoje é o "manda chuva" é Rui e quem se acha no direito de ainda mandar e desmandar é Wagner. Rui Costa botou em seu tutano desmiolado, que sua esposa Aline Peixoto, tem direito a salário de marani e encascatou de fazer da dita cuja, conselheira do Tribunal de Contas dos Municípios (TCM).
É óbvio que teria de aparecer alguém com bom senso, para despertar o poderosíssimo Ministro da Casa Civil, que não seria de bom aviltre e justificável, impor uma enfermeira fictícia e que ninguém sabe patavinas, sobre seus conhecimentos técnicos, jurídicos, contábeis e matemáticos, para ser responsável pela fiscalização contábil, financeira, orçamentária, operacional e patrimonial dos órgãos e entidades públicas dos municípios baianos, quanto à legalidade, legitimidade e economicidade.
Quem mais está se opondo a essa ópera-bufa de Rui Costa, não é nenhum deputado federal, ou estadual do União Brasil, ou Partido Liberal; nenhuma liderança política de oposição como, por exemplo, ACM Neto, ou nenhum jornalista, radialista, ou sindicalista consciente e insatisfeito com o uso do TCM, para interesses pessoais e de apaziguamento conjugal. O que está havendo é "fogo amigo"!
A bronca pública contra essa aberração de Aline Peixoto no TCM, partiu do "senador" Jaques Wagner (PT), que declarou não ser favorável a indicação da esposa de Rui Costa para a vaga de conselheiro do TCM. Com votação prevista para depois do carnaval, Jaques Wagner deu munição aos indecisos ou envergonhados por terem que cometer a excrescência de votarem na ex-primeira dama.
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