Mesmo sendo aliado e lacaio de Wagner e Rui Costa, Robério não moveu uma só milímetro de esforço, para Eunápolis ser grande... muito pelo contrário!
Existe uma lenda que vem sendo conta da em Eunápolis há alguns anos. Ela foi tão repetida e propagada em rádios e blogs, pertencentes a parentes a derentes dos Fraternos, que muitos eunapolitanos já acreditam que a estória seja verídica: a de que o Robério Oliveira teria feito bons governos quando estave no poder. Nada mais distante das evidências.
O fato é que Robério teve governos com resultados absolutamente medíocres, no sentido literal da palavra. Isto é, em linha com a média. Na verdade, um pouco abaixo do medíocre. Em seu período como prefeito, Robério não fez a cidade acompanhar o ritmo aceleado do seu enriqeucimento pessoas. Muito pelo contrário.
Antes de Robério, Eunápolis era conhecida nacionalmente, como o "maior povoado do mundo" e durante e no transcurso das suas lastimáveis e traquinas gestões, os eunapolitanos assistiram sua cidade ser defamada como referência de "berço da Quadrilha dos Faternos", que roubou mais de 200 milhões de reais dos cofres públicos municipais.
É comum grupos midiáticos favoráveis ao ex-prefeito, alardearem que “nunca antes na história desse município” Eunápolis teve tanto sucesso, quanto nos governos de Robério Oliveira. O discurso ufanista, no entanto, não se sustenta diante dos fatos.
Foi no tempo de Robério prefeito, que Eunápolis ficou menor que Teixeira de Freitas, Juazeiro, Lauro de Freitas, Santo Antonio de Jesus, Luiz Eduardo Magalhães e Camaçari. Só a fortuna do Fraternos cresceu.
No tempo de Robério prefeito, o dito cujo decidiu "arregaçar as mangas" nos seis meses que antecederam as eleições, como se ele tivesse sido eleito apenas para governar a cidade por somente um semestre. E passou a por asfaltos e placas de que asfaltaria todas as ruas da cidade.
Fora desse semestre eleitoral dos Fraternos, Eunápolis era uma cidade judiada por corrupção, ruas esburacadas, escuras e fétidas; postos de saúde sem médicos, medicamentos e equipamentos e enquanto a primeira dama esbravejava "Um bilhão eu fico", a merenda escolar se restringia ao limite de um décimo do sabugo de milho"
Nossas criticas aqui, deixaram de fora vários dados negativos do governo dos Fraternos, que ainda poderiam ser utilizados: o aumento da corrupção no período eleitoral; o atraso do desenvolvimento, com o sucateamento do setor industrial e comercial; a perda de um período de prosperidade para preparar Eunápolis para o futuro com geração de emprego e renda; a estagnação na produtividade do servidor municipal; relações promíscuas com empresas, etc.
De todo modo, levando em conta que tivemos desempenho econômico, redução da miséria e combate à desigualdade em níveis abaixo da média baiana e bem aquém do verificado nos demais estados; até mesmo esses resultados medianos não se mostraram sustentáveis. Por isso é possível concluir que os governos dos Fraternos foram dos mais medíocres da história do interior baiano.
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