Investir em publicidade institucional, é implementar boa imagem do governo e aceitação popular. Todavia, contratar uma péssima agência de propaganda, ou nomear agentes incompetentes (parentes não são recomendáveis), para dirigir o setor de comunicação de uma prefeitura, são decisões e ações, cujos resultados são fadados ao fracasso.
Há governos que possuem rejeições estratosféricas, mesmo empreendendo um excelente padrão de gestão, porque não enxergam, ou não conseguem detectar a causa desse paradoxo. Com convicção afirmamos, que a causa está na publicidade mal feita, ou no secretário, diretor, ou superintendente ineficiente, que coordena o setor!
Tem governo que dá tão pouca importância à comunicação, que nomeia um motorista, que nunca escreveu uma só linha para blogs e jornais, ou crer que um sobrinho, ou filho, poderá imprimir um ritmo positivo ao setor. Pior é quando este parente é parasita, inútil e de muito pouca sinergia com a comunidade midiática.
Para a população, as secretarias mais importantes são a da saúde, educação, infraestrutura, esportes e assistência social. Mas para o governo o setor (secretaria) prioritária e de maior imprescindibilidade é da comunicação. E com recursos, autonomia e aparelhamento, condizentes com as necessidades de ações amplas e ininterruptas.
O governo que não utilizar seu potencial máximo de publicidade oficial, estará se submetendo à avaliação parcial, deturpada e maquiavélica, explorada por uma oposição sedenta para criticar, caluniar e achincalhar, para um público que terá conhecimento apenas de uma versão das criticas.
Um governante deve fazer seu povo saber do seu desempenho administrativo, através de publicidade dos atos oficiais. Todavia, um governo que não divulga suas ações, invariavelmente, é mal avaliado pela população e como consequência, a rejeição é o resultado com paradigma de dificuldades desproporcionáveis, para a pretensão do gestor ser reeleito, ou eleger seu prefeiturável.
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