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29 de novembro de 2022

A DESUMANIDADE NA SAÚDE PÚBLICA DOS BAIANOS

A Bahia péssima em Saúde, é a mesma que também é muito ruim em educação, segurança e cujo governo estadual é excepcional em lavagem cerebral, propaganda enganosa e corrupção!

Na atualidade em se tratando de saúde no estado da Bahia, o cenário que remete à realidade, parece-nos que, algumas vidas não são respeitas. A Constituição diz que, saúde é direito de todos e dever do Estado, garantido mediante políticas sociais e econômicas visando à redução do risco de doença, proteção e recuperação. Balelas! Conversa pra boi dormir!

Lamentável o tanto de pobres e favelados, que foram transformados em "estrelinhas". Será que, tiveram chance de fazer exame, para se diagnosticar seus reais problemas de saúde? O fato é que a sociedade pagante dos impostos, é obrigada a suportar às péssimas condições de “Prontos de atendimentos médicos”. Será que políticos quando sentem mal-estar é tratado com tanto descaso?      

Os profissionais de saúde estão satisfeitos? Será que os governantes estão exercendo seus papéis de cumprir a Constituição, o Art. 5º da Constituição de 1988: “Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade”. Será que, bem-estar está sendo esquecido?

Quando um político entra em algum órgão governamental, tem todo conforto possível e é atendido como rei: café da melhor qualidade, cordialidade e atenção prioritária. Contudo, pobres e favelados quando são internados, nunca recebem tratamentos adequados e humanizado. Dormem em cadeiras, mesmo sendo idoso! 

O povo baiano precisa unir-se para exigir dos políticos e governantes, ações de melhorias na saúde pública, para que os baianos tenham efetivo respeito ao direito no que preceitua a Constituição Federal. E ações menos sofridas para população vulnerável e melhorias para os profissionais da saúde que muitas vezes trabalham no limite.

A imprensa também deve visitar os “Prontos Atendimentos”, para ver e denunciar o que fazem com a vida das pessoas vulneráveis e trabalhadores do setor. Denunciar é preciso! É necessário respeito, celeridade, dignidade e humanismo, para que todos os pobres, favelados e profissionais da saúde na Bahia, sejam tratados como seres humanos. 

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