Bastou o bom Pastor Antônio Cintra se recusar a gritar Barrabás e serviçais de satanás, como é o caso do dublê de radialista Jota Bastos, começarem a achincalhá-lo com o desrespeito insolente, insano e sórdido de atacarem até sua família. E esta é uma conduta indigna, para quem também tem família, sem consciência dos limites que devem impor a sua própria condição de subserviente venal e lacaio de bandidos do colarinho branco.
Sob o título de "Esposa Na Folha Do PT, Mas Apoia ACM; Quem É O Pastor?, o mequetrefe Jota joga sujo ao dizer que o "Pastor Antônio Cintra, da Assembléia de Deus em Eunápolis, tem a esposa Agnete Cintra “nomeada” na prefeitura de Lauro de Freitas, do PT, em regime remoto, mesmo já tendo acabado a pandemia". O que tenta Jota, é impor a pecha vexatória no Pastor, em que estão submetidos seus "deuses" Lula, Jerônimo, Cláudia e Robério"!
Na retaguarda desse despautério do desacreditado comunicador, estão gângsteres da Quadrilha dos Fraternos, que o obrigam a caluniar, difamar e injuriar quem apoia ACM Neto (UB), para governador e Bolsonaro (PL) para Presidente, que são da oposição ao petista candidato Jerônimo Rodrigues.
Eu fico me perguntando: quem é mais calhorda: Aquele que manda Jota bater em quem não convém ao PT, ou quem grita Barrabás e amassa barro pra faraó?
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