Há uma fábula conhecida de todos nós, sobre uma corrida para definir entre o coelho e o cágado, quem venceria uma disputa de velocidade. Era unânime a certeza de que o coelho iria ganhar ao cágado. E começaram os dois a correr, melhor dizendo, o coelho corria e o cágado andava devagaríssimo. No meio da corrida, o coelho pára a descansar e adormece! Aproveitando-se disso, o cágado passa à frente e sem o coelho se aperceber já o cágado tinha vencido a corrida. Foi uma surpresa para todos.
Esta fábula funciona como metáfora para o que acontece em eleições. Por exemplo, ACM Neto (UB) e Jerônimo Rodrigues (PT) desdenham de João Roma (PL), com ambos propagando que vencerão no primeiro turno. Todavia, assistimos este filme nas eleições estaduais de Minas Gerais, quando Nasthasia (PSDB) e Antonio Pimentel (PT) propagavam há uma semana das eleições, que venceriam no primeiro turno. E Zema (Novo), que estava com 8% nas pesquisas, acabou passando de Nasthasia e Pimentel, para surpreender a todos com sua vitória.
Numa corrida de quem vence a disputar entre um jumento e um leopardo, as apostas apontariam que ninguém ousaria perder dinheiro com a crença de que o jumento seria vitorioso. Leopardo não dorme; não descansa e nunca permitiria que jumento se livraria de matar sua fome!
Portanto, estão todos em reta final de campanha e coelho, jumento, cágado e leopardo ainda estão na disputa e não perderam. Todos permanecem correndo em direção ao podium dos vencedores. e João Roma já avisou que não é cágado e nem corre menos que coelho e leopardo. E que não é jumento para não acreditar, que ri melhor quem ri por chegar em primeiro lugar!
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