Há mais de seis meses, o PT e PCdoB fazem a APLB promover uma paralização de professores municipais em Eunápolis, com grandes e graves prejuízos à educação, aos próprios professores, ao aprendizado do alunado e segurança alimentar de milhares de famílias eunapolitanas.
Greve é o último recurso que qualquer trabalhador tem para pressionar o(a) gestor(a). Mas as consequências também devem ser levadas a reflexões, primeiro por ser a parte mais fraca de todo o processo, o estudante, que sofre com tal decisão. Qual prefeito(a) não gostaria de pagar um piso de 10 mil reais aos educadores?
Qual prefeito não gostaria de pagar um piso de 10 mil reais aos educadores para entrar na história como semideus para toda classe trabalhadora? Estamos diante de uma paralisação em Eunápolis, que já dura dramáticos seis meses. Sabemos que a Educação é algo tão fundamental na vida das pessoas e quando isso lhe é tirado certamente trará lacunas que dificilmente voltarão ser recuperada sua vida acadêmica.
A greve dos professores de Eunápolis é uma realidade e vem tomando proporção diante dos estragos irreparáveis gerados na vida do aluno. Os professores têm direito de reivindicar por melhorias para sua classe, mas paralisar é a forma mais eficiente de reivindicação ou o caminho certo para tais conquistas?
O estudante da rede pública já enfrenta tantas dificuldades no ambiente escolar, devido ao fato de que a reposição das aulas nunca é eficaz, e principalmente pela ausência da merenda diante das escolas fechadas.
Ainda que a greve fosse justa, deveremos lembrar que com a escola fechada, se maximiza ainda mais o problema do fracasso educacional. A APLB deveria busca outra estratégia mais eficiente e com menores prejuízos aos alunos, pois sabemos que a prefeitura já apresentou uma proposta elevando o piso inicial para mais de R$ 4.200,00.
Ainda bem que as creches estão funcionando normalmente e não aderiram ao movimento. Os professores não entendem que ao paralisar, mais de 20 mil alunos e pais são os mais prejudicados em todo processo.
Estranho mesmo ver um Sindicato com as mesmas figuras no comando por quase 30 anos sem largar o osso. E que osso! Professor merece aumento sim, mas essa paralisação é a pior lição que poderia ser feita onde a parte mais atingida e que mais sofre neste processo é sempre a mais fraca: o aluno!
Nenhuma das 32 cidades baianas, administradas por prefeitos filiados ao PT, teve, tem, ou terá greve de professores, pois essas paralizações sempre são promovidas pela APLB, que é ligada ao PT e PCdoB, cujo propósito velado é sabotar, achincalhar e atrapalhar administrações sob comando de gestores de oposição aos petistas e comunistas.
Portanto, o encerramento da greve dos professores de Eunápolis, depende apenas dos dirigentes do PT e PCdoB da Bahia, determinarem aos seus serviçais da APLB pararem com essa maldade contra a sociedade eunapolitanas, pois a Justiça parece desconhecer que justo é fazer professor ensinar e aluno estar em sala de aula para aprender e se desenvolver!
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