As pessoas tem indagado o porque do recém eleito deputado federal, Neto Carletto (PP) andar desaparecido de Eunápolis, neste momento em que seu partido está envolvido nas campanhas de eleição para governador de ACM Neto (UB) e reeleição do Presidente Jair Bolsonaro (PL). É como se ele tivesse decido submeter seus liderados à própria sorte (tipo: se virem, vcs que se lasquem!).
Essa conduta não é característica de um líder político. Não é própria de alguém com ambições de ampliar seu protagonismo no círculo político do interior baiano. E não deve ser a realidade de quem se permite ser bem assessorado. E Neto é pupilo do tio Ronaldo, que é uma das maiores referências de habilidade política na Bahia.
Não deve ter sido Ronaldo Carletto, quem orientou Neto Carletto a sumir de Eunápolis, antes de assumir o mandato em Brasília. Isto, porque além da campanha em si, há também seu dever de visitar eleitores, correligionários e apoiadores, para agradecer a expressiva votação obtida entre os eunapolitanos.
Neto Carletto está ausente e este é um fato, que poderá resultar em seu isolamento político, quando houver sua necessidade de voltar a tentar ser prefeito de Eunápolis. Talvez ele não saiba, ou não tenha consciência, que o que a gente planta, é o que a gente colhe!
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