As enchentes torrenciais e trágicas vieram e passaram, acabando com muitas coisas, mas terminaram, pois não há intemperes que durem para sempre! No período das chuvas, casas foram transformadas em escombros; famílias foram desabrigadas e desalojadas; ruas foram esburacadas e causaram prejuízos materiais incalculáveis para muitos eunapolitanos.
A resiliência foi fator preponderante para os eunapolitanos terem se readaptado, psicologicamente, no enfrentamento das situações desfavoráveis a que as chuvas os submeteram. E fez isso com habilidade que os permitiu explorar o limite das suas emoções, sem, contudo, rompê-las.
Os eunapolitanos foram capazes de transformar experiências negativas em aprendizado; enxergaram oportunidades de mudança em seus problemas, e acabaram se beneficiando delas, mesmo que outros aspectos possaram por grandes prejuízos e mostraram grande capacidade de resiliência, adquirida com os dissabores das águas impetuosas e trágicas.
Os eunapolitanos assim, mostraram que são otimistas e mesmo enfrentando situações estressantes, foram capazes de transformar infortúnios e desgraças em aprendizado, e se fortalecerem. Tiveram paciência ao não perderem o controle e a compostura; foram capazes de manter a calma diante das adversidades. Encararam a situação com tranquilidade e enxergaram as situações com equilíbrio e autoestima.
Os eunapolitanos provaram que são bons na capacidade de se adaptar, assimilar rapidamente experiências dramáticas e inesperadas; agregaram mudanças às suas vidas, usufruindo dos ensinamentos que as enchentes os condicionaram. E mantiveram a calma e a paciência, atravessando momentos difíceis ao longo das enchentes.
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