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14 de junho de 2022

A GREVE POLÍTICA DA APLAB EM EUNÁPOLIS

A quem interessa sabotar e macular o governo da Prefeita Cordélia Torres e prejudicar a educação para se locupletar política e eleitoralmente?

Se o salário superior a R$ 7.000 mil reais, de professores como a presidente da APLB, Jovita Lima (PT), é pouco e é de direito que a Prefeitura o aumente, por que não recorrer à Justiça e não a paralisação da categoria?

Paralisar a educação resolverá os problemas dos professores e dos estudantes? E por que só acontecem greves de professores em períodos eleitorais e em cidades governadas por gestores adversários dos partidos de esquerda ligados ao ruim  governador Rui Costa (PT)?

Não há em nenhuma cidade da região do extremo sul da Bahia, que tenha concedido aumento salárial para servidores da Educação, maior que o aplicado pela Prefeita Cordélia Torres (UB), mas somente Eunápolis está com professores de braços cruzados e prejudicando os estudantes.

A suspeita que paira sobre os motivos dessa paralização de professores, promovida pela APLB de Eunápolis, é que seus dirigentes petistas e comunistas, querem dar visibilidade aos seus candidatos e agir contra a possibilidade de ACM Neto ser eleito governador no primeiro turno das próximas eleições.

Isto é mesquinho, maquiavélico, sórdido e repulsivo em todos os aspectos possíveis de analises e por isso que a APLB e seus mantenedores PT e PCdoB não conseguem, sequer, eleger vereador em Eunápolis! 

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