A história não mente e os fatos são incontestáveis, quando o assunto é referente ao que se indentifica, sobre a função exercida pelo candidato do governador. Se a profissão do indivíduo é ladrão, a situação é de exemplo muito ruim para quem precisa aprender, que Deus determinou "Não roubarás"!
A história mostra que para o governador o que importa é se livrar do "bandido", que quer roubar seu poder e para derrotá-lo, seu apoio terá que ser ostensivo, impracável e determinante, para que seu reinado seja mantido.
Então o governador oPTa por um candidato, para ser liberto em vez de Jesus. Para Pôncio Pilatos, não há importância Barrabás fazer parte de um grupo de rebeldes que tinham cometido assassinato.
Por isso ele expôs Jesus e Barrabás, para serem candidatos em um plebiscito viciado, diante de um povo impregnado de alienação, serviçal e ignorante. O governador sabia que Barrabás era quem mais se identificava com eleitores carentes de pãoe circo! E assim se livraria de qualquer responsabilidade pela cobiça de continuar no comando do poder.
Essa história aconteceu há mais de dois mil anos e ainda existem na Bahia, governador apoiando Barrabás e gente teimando em gritar Barrabás!
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