Não deve ter sido o compadrio de Lula (PT) com Kassab (PSD), ou as pesquisas eleitorais que revelaram o projeto fadado ao fracasso de Jaques Wagner (PT) voltar a ser governador, que o fizeram "jogar a toalha" e desistir da luta eleitoral. Por trás dessa decisão, está a ficha corrida do dito cujo, que faria o povo da Bahia, pensar, refletir e se opor a apoiar e votar num candidato tão ficha suja, embusteiro e corrupto quanto o "Galego Carioca"!
A mediocridade desse indivíduo é tão grande, que ele chegou ao cúmulo do ridículo de apresentar uma emenda parlamentar para diminuir de 12 para 5 anos a pena máxima por crime de corrupção. A emenda feita pelo petista foi na contramão do que é necessário para a promoção de penas mais rigorosas contra a corja de calhordas e ladrões do dinheiro público.
A vida pregressa de Wagner também o dificultaria trilhar uma caminhada com céu de brigadeiro nas próximas eleições baianas. A Polícia Federal indiciou o ex-governador da Bahia Jaques Wagner, do PT, por suspeita de receber R$ 82 milhões em propina do consórcio responsável pelas obras da arena fonte nova, em Salvador. Os policiais federais cumpriram sete mandados de busca e apreensão na casa de Jaques Wagner, num prédio num bairro de classe alta, onde apreenderam celulares, documentos e 15 relógios de luxo.
Portanto, é fácil perceber as causas vergonhosas, que resultaram na desistência de Jaques Wagner em sua cobiça de retorno ao comando do Palácio de Ondina (Morada oficial de governador na Bahia).
Jaques Wagner foi ministro dos governos Luiz Inácio Lula da Silva e Dilma Rousseff, ex-governador da Bahia pelo PT, entre 2007 e 2014, secretário estadual de Desenvolvimento Econômico e atualmente, infelizmente para desonra dos baianos, o carioca é senador pela Bahia!
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Comente no blog do Val Cabral.