Nascer, crescer e morrer formam a trindade do ciclo existencial do homem. Essas três palavras caracterizam a causa da vida do ser humano. A vida não nos pertence. É um dom de Deus. Uns retornam ao pó, logo após o nascimento; outros nascem para ter média ou prolongada existência. É na fase de sobrevivência mínima ou longa que os materialistas afirmam nada mais existir após a morte, senão matéria orgânica que logo mais irá se decompor.
Os campos
santos, assim chamados os tradicionais cemitérios, costumam receber inúmeras
pessoas que visitam os túmulos onde estão sepultados restos mortais dos entes
queridos que partiram deste mundo. Até hoje, ninguém permaneceu perenemente
vivo neste planeta sem experimentar o fenômeno da morte. Mesmo Jesus Cristo –
que ressuscitou, segundo a fé cristã.
Devemos
conscientizar-nos das verdades aqui e agora colocadas para reflexão,
considerando o conceito lógico e bíblico espalhado no mundo cristão: “A morte é
o salário do pecado”. Só que o preço do salário referido aparentemente é
altíssimo; no entanto, as consequências do valor estipulado são grandiosas, vez
que, a partir do desenlace desta vida, outra haverá; porém eterna, com novo
nascimento, para nunca mais morrer. Aproveitar a vida com saúde e paz de espírito
é o ideal.
Quanto ao restante, Deus proverá.
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