A CORRUPÇÃO DÁ FORÇA, MAS NÃO DÁ PODER!

Sem ser prefeito, Robério fica pobre e muito mais inútil e parasita!

Quando Robério Oliveira (PSD) era prefeito de Eunápolis, era raro não nos defrontarmos com escândalos no cotidiano das aplicação do dinheiro público. Casos de malversação de recursos públicos, uso indevido da máquina administrativa, redes de clientelas e tantas outras mazelas configuravam uma realidade, cujo desfecho teve presídios como destinos para Robério e sua esposa, Cláudia Oliveira (PSD).

Apesar dessa sucessão de escândalos eu Eunápolis, existe uma sensação de tolerância por parte de roberistas: para essa gente venal, oportunista e ignorante, a corrupção é tolerada e os "corruptos de estimação" são perdoados e endeusados.

Essa sensação de complascência com a corrupção cria concepções de senso comum acerca de uma natural desonestidade das pessoas ligadas ao ex-prefeito Robério. Um dos traços característicos do senso comum em Eunápolis, é que o roberista típico tem um caráter duvidoso e que, a princípio, não se nega a levar algum tipo de vantagem no âmbito das relações pessoais e sociais ordinárias.

Por isso, vários indicadores incorporam esse tipo de conduta, típica de um cidadão voltado para seus desejos agonísticos, que se expressam em formas sociais tais como o jeitinho e a malandragem. Isto alimenta as expectativas dos roberistas e fortalece Robério... mas não para ter mais que força (imitada e efêmera), pois poder ele teve e nunca mais o terá!